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No cenário pós-moderno do presente, falar de uma vanguarda não faz sentido. Um artista ou outro pode agora assumir uma atitude recordada dos tempos do Sturm und Drang da alta modernidade – mas, sob as circunstâncias presentes, isso seria mais uma pose do que uma posição. Despido da significação do passado, não predizendo nada e não impondo nenhuma obrigação – um símbolo mais de bravata do que de rebeldia, e certamente não de fortaleza espiritual. A expressão vanguarda pós-moderna é uma contradição em termos. (Zygmunt Bauman, O mal-estar da pós-modernidade, 1998, p. 127)
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